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Prática Política

Cada vez mais em política a prática política é determinante para a credibilidade dos partidos e para o exercício político com rigor e de acordo com valores éticos e democráticos. No Partido Liberal Social queremos liderar pelo exemplo.

Como fazemos política

Consulta aqui as referências de como fazemos política.

 

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CAPITAL ORGANIZACIONAL

(1 de 8) Exigência nos Processos

Processos organizacionais conhecidos por todos os Membros, com o objetivo de garantir uma maior eficiência funcional, baseados em procedimentos digitais e seguindo as melhores práticas de gestão, conforme estabelecido no artigo nº 45 dos Estatutos e respetivos Regulamentos.

Estes processos têm como objetivo assegurar uma gestão transparente e eficaz dos Membros, da ética e práticas partidárias, da jurisdição interna, do conhecimento e gestão do centro de estudos, das estruturas locais, das regras eleitorais e dos procedimentos financeiros.

(2 de 8) Dinâmica Digital

Um partido contemporâneo, que aproveite as novas tecnologias para fazer política com mais qualidade, assente num trio de aplicações estratégicas, ERP para gestão do partido, VDR para gestão do conhecimento e da colaboração política, e por fim, uma Rede Social interna, para aproximar e dinamizar a comunidade de Membros.

Disponibilizar aplicações digitais que proporcionem aos Membros um acesso pleno ao partido, permitindo a realização de diversas atividades da vida partidária, desde a gestão interna e a interação na comunidade de Membros até à partilha de conhecimento, entre outros.

(3 de 8) Transparência Financeira

Transparência financeira, nos procedimentos financeiros, nas receitas e despesas, no endividamento, nas remunerações pagas pelo partido e nos donativos recebidos, conforme definido no artigo nº 47 dos Estatutos e no Regulamento Financeiro.

Queremos liderar pelo exemplo, garantindo a devida transparência financeira no partido, com a prestação regular e detalhada de contas, da mesma forma que exigimos ao Estado no uso de dinheiros públicos.

(4 de 8) Incompatibilidades

Regras claras para impedir a acumulação de cargos incompatíveis e assegurar os escrutínios essenciais em democracia, conforme estabelecido no artigo nº 38 dos Estatutos e no Regulamento de Ética e Prática Partidária.

Pretendemos ser claros quanto às incompatibilidades pessoais, profissionais ou empresariais, em relação às funções políticas, judiciais, ao tempo de exercício e à acumulação de funções.

(5 de 8) Separação de Poderes

Estrutura partidária implementada para assegurar a verdadeira separação de poderes, tanto nos órgãos nacionais como nos locais, garantindo a sua independência e escrutínio, conforme definido nos artigos do Capítulo III, V e no artigo nº 38 do Capítulo VI dos Estatutos.

Procuramos garantir o regular funcionamento partidário, à luz dos princípios democráticos mais fundamentais, como a separação de poderes, assegurando a transparência dos órgãos, a confiança dos Membros e o escrutínio do exercício político.

(6 de 8) Ética na Prática Política

Regras que garantem a transparência, a exigência e a ética democrática, no exercício político dos eleitos pelo partido, tanto em cargos internos como externos, conforme definido no artigo nº 13 dos Estatutos e no Regulamento de Ética e Prática Partidária.

Promover práticas claras que assegurem a ética na atividade política, reforçando a confiança dos eleitores, essencial para a consolidação do projeto político liberal-social.

(7 de 8) Descentralização

Autonomia de funcionamento das estruturas locais, regionais e internacionais, permitindo uma política próxima dos cidadãos, ouvindo as suas expectativas e trabalhando ativamente na comunidade para resolver os seus problemas, conforme previsto nos artigos do Capítulo V dos Estatutos e no Regulamento dos Núcleos.

Regras adaptadas aos concelhos, às regiões autónomas e à diáspora, garantindo uma capacidade de atuação ajustada a cada realidade local, conforme estabelecido no artigo nº 28 dos Estatutos.

(8 de 8) Estruturas Autárquicas

Aposta na política autárquica, através de um Fórum Autárquico interno, promovendo a dinamização da ação autárquica por meio da partilha de experiências, e através de equipas intermunicipais internas, assegurando o acompanhamento das estruturas autárquicas supramunicipais, conforme estabelecido nos artigos nº 32 e 33 dos Estatutos.

A política autárquica permite uma abordagem liberal de proximidade, que pretendemos implementar em todo o país, reforçando a nossa aposta na descentralização e no poder mais próximo dos cidadãos.

CAPITAL HUMANO

(1 de 5) Agentes de Mudança

Receber os novos Membros como uma oportunidade única, preparando-os para serem novos quadros políticos na sociedade civil, distinguindo-se pelo rigor e pela ética democrática, através da Academia de Formação e da dinâmica digital interna, conforme previsto no artigo nº 9 e 25 dos Estatutos.

Capacitar os Membros do partido para a prática partidária e para o desempenho de funções na gestão pública, garantindo que os eleitos para cargos externos se destacam pelo conhecimento e pela competência, promovendo uma liderança política qualificada.

(2 de 5) Aberto à Sociedade

Envolvimento dos cidadãos na dinâmica partidária, mesmo daqueles que não estão inscritos como membros do partido – os simpatizantes – essencial para trazer o contributo da sociedade civil para o projeto político, conforme definido no artigo nº 11 dos Estatutos e no Regulamento de Membros e Simpatizantes.

Estar aberto à participação dos cidadãos é fundamental para refletir uma prática política próxima da realidade e alinhada com as expectativas da sociedade, sempre à procura de soluções para os seus problemas e de ideias para responder aos seus anseios.

(3 de 5) Meritocracia

Métodos que privilegiam o mérito na escolha dos candidatos a eleições externas, assegurado pela participação dos diversos órgãos nessa escolha, conforme estabelecido no artigo nº 43 dos Estatutos.

Garantir que a avaliação dos potenciais eleitos seja feita a partir de diferentes perspetivas, como forma de assegurar a busca por candidatos baseados no mérito e na competência, atraindo novos líderes e contribuindo para a unidade partidária.

(4 de 5) Candidaturas Nominais

Candidaturas nominais, em detrimento de listas, para os órgãos representativos, permitindo aos Membros do partido a escolha do seu candidato, assegurando uma maior relação entre o eleito e o eleitor e o escrutínio da sua atividade política, como previsto no artigo nº 35 dos Estatutos e no Regulamento Eleitoral.

As candidaturas nominais para órgãos representativos permitem um maior controlo e participação dos eleitores na escolha de seus representantes, promovendo maior transparência, competitividade e responsabilidade, o que fortalece a democracia e a confiança nos órgãos do partido.

(5 de 5) Juventude

Uma política de juventude reconhecida por todos e próxima dos cidadãos, que envolva ativamente os jovens nas comunidades onde se inserem, conforme definido no artigo nº 31 dos Estatutos.

Dinamizar, capacitar e motivar a juventude a nível local, apostando na formação de uma geração empenhada na construção de um país mais próspero.

CAPITAL INTELECTUAL

(1 de 6) Centro de Estudos

Um Centro de Estudos vocacionado para a investigação, para o desenvolvimento de políticas e para a gestão do conhecimento, assegurando igualmente a capacitação dos Membros do partido, nos termos do artigo nº 25 dos Estatutos.

É gerido de forma digital, garantindo a preservação e partilha eficaz do conhecimento, além de promover a colaboração na criação de políticas baseadas em factos.

(2 de 6) Gestão do Conhecimento

Um sistema digital de armazenamento de informação, de partilha de conhecimento e com capacidades colaborativas, concebido para apoiar os processos de investigação política e o desempenho dos Membros e Eleitos, conforme definido nos artigos nº 25 e 26 dos Estatutos.

Este sistema é essencial para que Membros e eleitos tenham acesso a informação factual e atualizada, melhorando o seu desempenho político e permitindo a elaboração de políticas fundamentadas no conhecimento acumulado.

(3 de 6) Processo Político

Processos bem definidos para recolha de informação, classificação documental, investigação, elaboração e aprovação de propostas políticas, promovendo um ambiente colaborativo e eficiente, conforme o artigo nº 27 dos Estatutos.

Elaboração de documentos com uma hierarquia, metodologia e processo de aprovação claros para todos, promovendo a agilidade, a colaboração e a transparência nas posições políticas.

(4 de 6) Registo de Interesses

Registo dos participantes no Centro de Estudos, incluindo as suas áreas de interesse, para todos os que colaboram na elaboração de documentos políticos, na procura de ética na prática política, conforme o artigo nº 25 dos Estatutos.

Liderar pelo exemplo, garantindo o registo de todos os envolvidos no desenvolvimento das políticas apresentadas à sociedade, reforçando a transparência na nossa ação política.

(5 de 6) Um Partido Escola

Academia de formação contínua para Membros e Eleitos, com conteúdos especializados em diversas áreas, preparando-os para o exercício das suas funções dentro e fora do partido, conforme o artigo nº 25 dos Estatutos.

Formar uma nova geração de quadros e atores políticos, promovendo uma política de maior qualidade, assente na ética democrática e nos princípios do liberalismo.

(6 de 6) Parcerias com a Sociedade

Estabelecer parcerias com think tanks e organizações da sociedade civil, promovendo a investigação e a literacia entre os Membros, conforme o artigo nº 25 dos Estatutos.

Manter um diálogo contínuo com a sociedade, evitando que o partido se feche sobre si mesmo, garantindo a construção de políticas alinhadas com os anseios da sociedade civil.

 

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